f#$%&-se lá para esta m@#$%. Saio 5 mins mais cedo da aula para apanhar o Metro das 13:06, saio do bloco tenho 20 doutores a barrar-me a passagem para ir à praxe, digo que tenho de ir e que não vou à praxe e eles mandam-me entregar o BI da praxe. Lá vou eu a pensar que é só deixar com alguém e pirar-me mas não, vêm 4 doutores a perguntar o que é que eu vou fazer em vez de vir à praxe, se vou me fechar no quarto a jogar e eu enfadado a querer vir embora, mas como sou uma pessoa respeitadora fui respondendo, a querer entregar, ninguém pegava e o tempo a passar. Finalmente saio de lá, corro para a paragem e perco o metro das 13:16 por 30 segundos, obrigando me a apanhar o das 13:21 e empurrando o meu tempo de chegada a Esmoriz para lá das 14:20 quando a minha tia, que é quem me vai buscar à estação, tem de ir trabalhar às 14:00. Fantástico.

</rant>

E ainda respondes? Eu mandava-os para a grande p&%@ que os pariu. Queria-os ver fazer essa m@#$% a alguém no meio da rua. Principalmente sozinhos, sem os amigos ao lado.

Eu só disse que tinha coisas melhores para fazer e já tinha a minha vida planeada sem a praxe. Eles que se vão f#$%&, eu não tenho de dar satisfações a ninguém. Se eles não têm vida fora daquilo isso é com eles. O que me f#$%& mais foi mesmo perder o metro. Por causa disso, cheguei a General Torres depois das 13:34 e tive de esperar até às 14:00 pelo comboio. O que me valeu é que o meu avô me pôde ir buscar senão chegava a casa às 15h sem comer desde as 10h.

É normal não compreenderes como funciona, mas eu explico como fazia e qualquer um deve fazer:
Sais da sala de aula e vens de te embora. Se estiverem a barrar, passas entre os dois mais coninhas que lá estejam dizendo "com licença" e segues caminho.
Não tens de dar desculpas, apenas fazes isso. Ao dares desculpas ou responderes vê-se logo que és caloiro e só estás a dar motivos para se meterem contigo.

Aqui o pessoal nunca me barrou nem pediu ID da praxe, só me me perguntaram se ia fazer praxe no inicio do ano lectivo, eu disse que não e fui à vidinha. Se me barrassem mandava-os f#$%&, mas aqui o pessoal que está na praxe anda 2 semanas fantasiado com a mesma roupa para distinguir dos não praxados e pessoal dos outros anos.

Quem gostar de inquéritos fáceis tem um aqui. Parece que vai ser longo, mas não.
https://ucplbusiness.co1.qualtrics.com/ ... 580E1fkNjn

eduardextreme Escreveu: ↑

16 Nov 2017, 15:45

Quem gostar de inquéritos fáceis tem um aqui. Parece que vai ser longo, mas não.
https://ucplbusiness.co1.qualtrics.com/ ... 580E1fkNjn

Respondido

Alguém me sabe dizer qual foi o aluno com média mais baixa a entrar em Engenharia Informática na ISEP?

Bluzzer Escreveu: ↑

28 Nov 2017, 23:35

Alguém me sabe dizer qual foi o aluno com média mais baixa a entrar em Engenharia Informática na ISEP?

Com certeza.

santorfo Escreveu: ↑

28 Nov 2017, 23:48

Bluzzer Escreveu: ↑

28 Nov 2017, 23:35

Alguém me sabe dizer qual foi o aluno com média mais baixa a entrar em Engenharia Informática na ISEP?

Com certeza.

Muito obrigado

Tenho uma questão: 44 trabalhos e 2 exames num semestre é aceitável?
Posso dizer que, apesar estar em erasmus, comecei os trabalhos sempre que iam sendo marcados mas, muitos são de investigação, que chegam a demorar semanas ou meses só para recolher a informação. A uma semana das entregas finais, ainda me faltam pouco menos de 20 trabalhos.
Este desabafo é só para dizer que temos de humilhar a Espanha no Mundial.

44 não, a menos que sejam pequenos.

Quando fiz o curso variava muito entre cadeiras.
Quase todas tinham exame e as que não tinham exame tinham um grande projecto (Cadeiras práticas).
As que tinham exame ou tinham 2 ou 3 exames (Cadeiras teóricas), ou tinham 1/2 exames e 1/2 projectos (Cadeiras teórico-práticas).
Em média havia 1 cadeira prática, 1 cadeira teórica e 3 cadeiras teórico-práticas por semestre.

Não percebo como podes ter 20 trabalhos para entregar. Só se tivesses 20 cadeiras, o que seria ridículo.

Opá, houve semestres onde devo ter tido uns 30 trabalhos fora os exames/frequências, mas eram trabalhos relativamente simples, salvo uma ou outra excepção. 44 parece-me absurdo...

Não são trabalhos assim tão simples ou pequenos. São entrevistas com personalidades conhecidas (ontem entrevistei um jogador do plantel principal do Porto), reportagens para televisão e rádio, crónicas e resumos de 10 páginas de três livros.
Tudo o que era texto, e junto já os resumos, foram coisas que despachei com alguma facilidade, mas estamos a falar de nem 10 trabalhos. Trabalhos longos de investigação de um mês ou mais é que mais tenho.

Tenho 20 trabalhos ainda por entregar e, nestas duas semanas que vim a Portugal, devo ter saído duas ou três vezes, não mais.
Tenho uma emissão de rádio todas as semanas que se faz já com bastante facilidade. Por já não haver tempo para mais uma emissão, decidiu marcar, no dia 21, uma reportagem para rádio, a dois dias de me ir embora. Experimentem tentar fazer perguntas a pessoas na rua quando estão a tentar fazer compras de Natal.

Os trabalhos são bons para ir treinando, mas parece-me que isto só seria bem feito se fosse para dois semestres. Já me arrependi completamente em ter feito erasmus, vai prejudicar-me imenso com isto.

Erasmus, segundo soube, é muito à base de trabalhos com apresentação oral. Se calhar é normal.

Padrão Escreveu: ↑

01 Jan 2018, 18:01

Erasmus, segundo soube, é muito à base de trabalhos com apresentação oral. Se calhar é normal.

Tive e terei 0 apresentações orais este semestre.
Mas sim, tenho pessoas do meu apartamento que têm muitas.

Aqui é exatamente ao contrário. Quem vem de erasmus para cá tem a vida bastante facilitada, muitas vezes nem frequências fazem, fazem é um trabalhinho de 5 páginas e tão lá a coçá-los o semestre inteiro. Eu costumo fazer 2 frequências e 2/1 trabalho por cadeira. Mas aqui f#$%&-nos bem nas frequências, porque tenho colegas no continente, em Aveiro mais concretamente e a exigência é bem menor nas frequências.

Erasmus depende muito dos sítios para onde vais e mesmo nos próprios sítios, das cadeiras que fazes e do curso em questão. Quem vai para a FEUP, pelo menos nas cadeiras em que já vi alunos de Erasmus, trabalha tanto como nós. De quem conheço que foi para Espanha, todos trabalharam imenso como na FEUP. Conheço quem tenha estado na Roménia e tenha trabalhado bem também, apesar de não tão duro como na FEUP, e quem não tenha feito quase nada lá. Eu aqui na Grécia conheço quem vá ter 3/4 exames e que tenha feito imensos trabalhos durante o semestre. Eu vou ter 1 exame na segunda feira e depois tenho de entregar mais 4 relatórios, 1 projecto de Matlab e 1 trabalho de grupo, sendo que entreguei 1 relatório/trabalho Matlab durante o semestre já. Eu das 5 cadeiras que vim cá fazer, no máximo tive o trabalho que teria em duas na FEUP. No máximo. Estou a trabalhar agora mas durante o semestre não fiz quase nada. E já nem estou a contar que duas das cadeiras na FEUP eram super difíceis e trabalhosas.

Mais do que depender do sítio, depende do curso. Quem fazia Erasmus em Coimbra no meu curso, tinha a vida mais ou menos facilitada. Porém, quem faz Erasmus no meu mestrado, que até recebe uma quantidade considerável de pessoas por ano porque as aulas são em Inglês, tem de trabalhar como nós, portanto acaba por trabalhar bastante.

sportingboy Escreveu: ↑

01 Jan 2018, 16:12

Tenho uma questão: 44 trabalhos e 2 exames num semestre é aceitável?
Posso dizer que, apesar estar em erasmus, comecei os trabalhos sempre que iam sendo marcados mas, muitos são de investigação, que chegam a demorar semanas ou meses só para recolher a informação. A uma semana das entregas finais, ainda me faltam pouco menos de 20 trabalhos.
Este desabafo é só para dizer que temos de humilhar a Espanha no Mundial.

Um dia (é para as 9h de amanhã) antes do prazo e várias diretas depois, acabei.
Fiz mais em quantidade que em qualidade, mas veremos se será suficiente,